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Copa do Mundo da FIFA 2022 – Catar - Análise das Quartas

Desde que o mundo despertou para a Inteligência Artificial e ela se tornou Revolução Industrial, acredito ser um propósito levá-la adiante com estudos nos diversos segmentos, demonstrando seu poder positivo. Principalmente ao observar que a América Latina, de acordo com as previsões, será a região menos alavancada, ajudar que empresas e pessoas entendam que a IA é real e inclusiva, é uma missão. Se coração, colaboração e tecnologias cognitivas trabalharem juntas e de forma evolutiva, acredito numa força sem precedentes.



Brasil: 1

Croácia: 1

Brasil teve 79% de performance relativa a uma equipe atuando em performance máxima e Croácia teve 73%.


Se a IA tivesse coração ou alma, torceria pelo Brasil 😊 e na prática, pelas análises, as duas equipes poderiam vencer, mas havia pontos interessantes a serem observados. Vale analisar onde a Croácia pode ter levado relativa vantagem sobre o Brasil.

Intensidade relativa no jogo:

Brasil: 52%

Croácia: 48%

Finalizações:

Bom número de finalizações na partida, 27.

Brasil: teve excelente número de finalizações comparando com uma equipe atuando em performance máxima. A taxa de direção ao gol foi de 58%, que é uma taxa excelente.

Croácia: teve regular número de finalizações. A taxa de direção ao gol foi de 13%, que é uma taxa ruim.

Quem mais finalizou certo: Brasil-Neymar, atacante, finalizando 5 vezes.

Desarmes:

Brasil: neutralizou 9% das jogadas do adversário. Taxa abaixo da média.

Croácia: neutralizou 12% das jogadas do adversário. Taxa acima da média. Esse era o propósito da Croácia.

Croácia-Dejan Lovren, zagueiro e Brasil-Casemiro, volante foram os que mais desarmaram.

Passes:

Brasil: teve taxa atuando em performance máxima. Usou 7% de passes longos como recursos. Fugindo um pouco de suas características.

Croácia: teve taxa atuando em performance máxima. Usou 7% de passes longos como recursos.

Croácia-Luka Modric, volante foi quem mais acertou passes.

O que manter:

Brasil: intensidade

Croácia: taxa de desarmes

O que melhorar:

Brasil: taxa de desarmes

Croácia: quantidade de finalizações

Os incansáveis do jogo foram:

Croácia-Luka Modric, volante

Croácia-Dejan Lovren, zagueiro

Croácia-Marcelo Brozovic, volante

As melhores performances:

Thiago Silva, zagueirodo Brasil

Dejan Lovren, zagueirodo Croácia

Luka Modric, volante do Croácia

Pior performance:

Richarlison, atacante do Brasil

Vinícius Júnior, atacante do Brasil


Interessante que dois jogadores que vinham se destacando foram os que mais erraram.



Argentina: 2

Holanda: 2

Argentina teve 61% de performance relativa a uma equipe atuando em performance máxima e Holanda teve 64%.


Apesar do acerto na previsão em artigo anterior, a IA previa intensidade maior para a Argentina, que ocorreu até dado momento do jogo, mas que foi revertida pela Holanda.

Intensidade relativa no jogo:

Argentina: 49%

Holanda: 51%

Finalizações:

Regular número de finalizações no jogo, 21.

Argentina: teve bom número de finalizações comparando a uma equipe atuando em performance máxima. A taxa de direção ao gol foi de 47%, que é uma boa taxa.

Holanda: teve um número de finalizações ruim. A taxa de direção ao gol foi de 33%, que é uma taxa ruim.

Quem mais finalizou certo: Argentina-Lionel Messi, atacante, finalizando 2 vezes.

Desarmes:

Argentina: neutralizou 8% das jogadas do adversário. Taxa abaixo da média.

Holanda: neutralizou 7% das jogadas do adversário. Taxa abaixo da média.

Argentina-Lisandro Martinez, zagueiro e Argentina-Nicola¡s Otamendi, zagueiro foram os que mais desarmaram.

Passes:

Argentina: precisa evoluir. Os erros nos passes podem significar uma derrota. Usou 8% de passes longos como recursos.

Holanda: teve taxa boa. Usou 10% de passes longos como recursos.

Holanda-Virgil van Dijk, zagueiro foi quem mais acertou passes.

O que manter:

Argentina: Messi

Holanda: intensidade relativa

O que melhorar:

Argentina: taxa de desarmes

Holanda: taxa de desarmes

Os incansáveis do jogo foram:

Holanda-Virgil van Dijk, zagueiro

Holanda-Jurrien Timber, zagueiro

Holanda-Frenkie de Jong, volante

As melhores performances:

Virgil van Dijk, zagueirodo Holanda

Nicolás Otamendi, zagueirodo Argentina

Jurrien Timber, zagueirodo Holanda

Pior performance:

Lautaro Martínez, atacante do Argentina

Julián Álvarez, atacante do Argentina



França: 2

Inglaterra: 1

França teve 37% de performance relativa a uma equipe atuando em performance máxima e Inglaterra teve 58%.


O artigo anterior dava 51% de chances de vitória para a Inglaterra. Pela IA, a intensidade da Inglaterra foi maior. Gols definem o vencedor, mas vale avaliar as possíveis detalhes e explicações para os resultados da partida.

Intensidade relativa no jogo:

França: 39%

Inglaterra: 61%

Finalizações:

Regular número de finalizações no jogo, 21.

França: teve regular número de finalizações. A taxa de direção ao gol foi de 63%, que é uma taxa excelente.

Inglaterra: teve bom número de finalizações comparando a uma equipe atuando em performance máxima. A taxa de direção ao gol foi de 62%, que é uma taxa excelente.

Quem mais finalizou certo: Inglaterra-Harry Kane, atacante, finalizando 4 vezes. Apesar de ter feito um gol, perdeu um pênalti faltando 10 minutos para o fim do jogo.

Desarmes:

França: neutralizou 7% das jogadas do adversário. Taxa abaixo da média.

Inglaterra: neutralizou 13% das jogadas do adversário. Taxa acima da média.

Inglaterra-Harry Maguire, zagueiro e Inglaterra-Jude Bellingham, meia foram os que mais desarmaram.

Passes:

França: teve taxa boa. Usou 15% de passes longos como recursos.

Inglaterra: teve taxa atuando em performance máxima. Usou 11% de passes longos como recursos.

Inglaterra-Harry Maguire, zagueiro foi quem mais acertou passes.

O que manter:

França: taxa de finalizações certas

Inglaterra: taxa de finalizações certas e taxa de desarmes

O que melhorar:

França: taxa de desarmes

Inglaterra: quantidade de finalizações

Os incansáveis do jogo foram:

Inglaterra-Harry Maguire, zagueiro

Inglaterra-John Stones, zagueiro

Inglaterra-Declan Rice-VOL

As melhores performances:

Harry Maguire, zagueiro do Inglaterra

John Stones, zagueiro do Inglaterra

Kyle Walker, lateral do Inglaterra

Pior performance:

Kingsley Coman, atacante do França

Mason Mount, meia do Inglaterra


Marrocos: 1

Portugal: 0

Marrocos teve 26% de performance relativa a uma equipe atuando em performance máxima e Portugal teve 65%.


Se das 4 probabilidades calculadas para as 4as de final, fosse necessário dar uma certeza de vitória, o artigo apontaria Portugal vencendo Marrocos. O mesmo teria ocorrido entre Espanha e Marrocos nas oitavas. Vale avaliar a seguir, se há algum padrão de jogo explicado pela IA sobre as vitórias de Marrocos.

Intensidade relativa no jogo:

Marrocos: 28%

Portugal: 72%

Finalizações:

Regular número de finalizações no jogo, 20.

Marrocos: teve bom número de finalizações comparando a uma equipe atuando em performance máxima. A taxa de direção ao gol foi de 40%, que é regular

Portugal: teve bom número de finalizações comparando a uma equipe atuando em performance máxima. A taxa de direção ao gol foi de 40%, que é regular

Quem mais finalizou certo: Portugal-João Félix, atacante, finalizando 2 vezes.


Interessante observar que um time com bem menor intensidade de jogo, teve semelhante número de finalizações, tendo ainda igual taxa de finalizações certas. Este é um ponto de equilíbrio interessante.

Desarmes:

Marrocos: neutralizou 7% das jogadas do adversário. Taxa abaixo da média.

Portugal: neutralizou 24% das jogadas do adversário. Taxa acima da média.

Marrocos-Jawad El Yamiq, zagueiro e Marrocos-Achraf Hakimi, lateral foram os que mais desarmaram.


A taxa de desarmes de Portugal é muito acima da média.

Passes:

Marrocos: precisa evoluir. Os erros nos passes podem significar uma derrota. Usou 19% de passes longos como recursos.

Portugal: teve taxa boa. Usou 11% de passes longos como recursos.

Portugal-Rúben Dias, zagueiro foi quem mais acertou passes.


Marrocos possuiu taxa acima da média em passes longos, o que denota um jogo corrido e explica, em parte, a alta taxa de perda de bolas e talvez o alto número de finalizações.

O que manter:

Marrocos: taxa de finalizações certas

Portugal: taxa de desarmes e taxa de finalizações certas

O que melhorar:

Marrocos: taxa de desarmes

Portugal: quantidade de finalizações

Os incansáveis do jogo foram:

Portugal-Rúben Dias, zagueiro

Portugal-Pepe, zagueiro

Portugal-Bernardo Silva, meia

As melhores performances:

Rúben Dias, zagueiro do Portugal

Pepe, zagueiro do Portugal

Bernardo Silva, meia do Portugal

Pior performance:

Gonçalo Ramos, atacante do Portugal

João Félix, atacante do Portugal



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