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Copa do Mundo da FIFA 2022 – Catar - 16º Dia - Oitavas

Espanha: 0

Marrocos: 0

Espanha teve alta performance relativa a uma equipe atuando em performance máxima e Marrocos teve 31%.


Intensidade relativa no jogo:

Espanha: 78%

Marrocos: 22%

Finalizações:

Regular número de finalizações no jogo, 20.

Espanha: teve bom número de finalizações comparando a uma equipe atuando em performance máxima. A taxa de direção ao gol foi de 21%, que é uma taxa ruim.

Marrocos: teve um número de finalizações ruim. A taxa de direção ao gol foi de 33%, que é uma taxa ruim.

Quem mais finalizou certo: Espanha-Dani Olmo-MEI, finalizando 2 vezes.

Desarmes:

Espanha: neutralizou 17% das jogadas do adversário. Taxa acima da média.

Marrocos: neutralizou 7% das jogadas do adversário. Taxa abaixo da média.

Marrocos-Romain Saïss, zagueiro e Espanha-Rodri, zagueiro foram os que mais desarmaram.

Passes:

Espanha: teve taxa atuando em performance máxima. Usou 5% de passes longos como recursos.

Marrocos: precisa evoluir. Os erros nos passes podem significar uma derrota. Usou 18% de passes longos como recursos.

Espanha-Rodri, zagueiro foi quem mais acertou passes.

O que manter:

Espanha: intensidade

Marrocos: nenhum destaque de alta performance

O que melhorar:

Espanha: taxa de finalizações certas. Por melhor que uma equipe jogue, o fundamento mais importante são os gols, que para existirem precisam de finalizações. Quando uma equipe, num jogo decisivo, não acerta nem pênaltis, depende muito do adversário.

Marrocos: marcação

Os incansáveis do jogo foram:

Espanha-Rodri, zagueiro

Espanha-Aymeric Laporte, zagueiro

Espanha-Pedri, meia

As melhores performances:

Rodri, zagueiro do Espanha

Aymeric Laporte, zagueiro do Espanha

Pedri, meia do Espanha

Pior performance:

Ferrán Torres, atacante do Espanha

Marco Asensio, meia do Espanha


Portugal: 6

Suiça: 1

Portugal teve 48% de performance relativa a uma equipe atuando em performance máxima e Suiça teve 49%.

Intensidade relativa no jogo:

Portugal: 49%

Suiça: 51%

Finalizações:

Regular número de finalizações no jogo, 22.

Portugal: teve bom número de finalizações comparando a uma equipe atuando em performance máxima. A taxa de direção ao gol foi de 69%, que é uma taxa excelente.

Suiça: teve regular número de finalizações. A taxa de direção ao gol foi de 33%, que é uma taxa ruim.

Quem mais finalizou certo: Portugal-Gonçalo Ramos, atacante, finalizando 5 vezes.

Desarmes:

Portugal: neutralizou 9% das jogadas do adversário. Taxa abaixo da média.

Suiça: neutralizou 5% das jogadas do adversário. Taxa abaixo da média.

Portugal-Diogo Dalot, lateral e Suiça-Ricardo Rodríguez, lateral foram os que mais desarmaram.

Passes:

Portugal: teve taxa boa. Usou 12% de passes longos como recursos.

Suiça: teve taxa boa. Usou 9% de passes longos como recursos.

Suiça-Granit Xhaka, volante foi quem mais acertou passes.

O que manter:

Portugal: taxa de finalização certa

Suiça: nenhum destaque de alta performance

O que melhorar:

Portugal: intensidade

Suiça: intensidade

Os incansáveis do jogo foram:

Suiça-Manuel Akanji, zagueiro

Portugal-Pepe, zagueiro

Suiça-Granit Xhaka, volante

As melhores performances:

Manuel Akanji, zagueiro do Suiça

Granit Xhaka, volante do Suiça

Ricardo Rodríguez, lateral do Suiça

Pior performance:

Noah Okafor, atacante do Suiça

Cristiano Ronaldo, atacante do Portugal



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